Polícia pede prisão de Adilsinho por mortes ligadas a disputas entre contraventores no Rio


A Justiça expediu um mandado de prisão temporária, e Adilsinho já é considerado foragido. Ele é apontado pelas investigações como mandante das mortes de Marquinhos Catiri e seu segurança, Alexsandro, na comunidade da Guarda, na Zona Oeste, em 2022. Adilson Oliveira, o Adilsinho
Reprodução/Fantástico
A Polícia Civil do Rio pediu a prisão preventiva de Adilson Oliveira Coutinho Filho, o Adilsinho, como suspeito de ter mandado matar duas pessoas em disputas ligadas à atuação do jogo do bicho no Rio de Janeiro. Ele já é considerado foragido.
Um mandado de prisão temporária já havia sido expedido em novembro. A Delegacia de Homicídios da Capital, que indiciou o contraventor como mandante de dois homicídios, fez diligências para prendê-lo, mas não o encontrou. A suspeita é que ele esteja fora do país.
Adilsinho, atual presidente de honra do Salgueiro e suspeito de ser chefe de uma máfia de cigarros ilegais no Rio de Janeiro, é apontado pelas investigações como mandante das mortes de Marco Antônio Figueiredo Martins, o Marquinhos Catiri, homem de confiança do bicheiro Bernardo Bello, e seu segurança, Alexsandro, na comunidade da Guarda, na Zona Norte do Rio, em 2022.
O g1 procurou a defesa de Adilsinho, que não se manifestou até a publicação da reportagem.
Carro com marcas de bala perto do lugar onde Marquinho Catiri foi morto, na Zona Norte do Rio, em 2022
Reprodução
Em 2023, a Justiça tinha uma ordem para cumprir um mandado de prisão contra Adilsinho pelas mortes de Catiri e Alexsandro. No entanto, a 7ª Câmara Criminal revogou a ordem de prisão em agosto.
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