Rio Branco ainda mais forte para a disputa do Brasileirão Série D

Marcos Júnior, Diego Guerra, Vitor Leque, e Nenê Bonilha foram apresentados pelo Rio Branco nesta última segunda-feira (14)

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Fábio Nunes/AT

Atual campeão capixaba, o Rio Branco é um dos representantes do Espírito Santo na Série D, ao lado do Porto Vitória. Por isso, o clube Capa-preta – que estreia no sábado na competição nacional – está reforçando o seu elenco, em busca do acesso para a Série C.Quatro reforços foram apresentados e concederam entrevistas coletivas na sede do clube: Diego Guerra (zagueiro), Marcos Júnior (volante), Nenê Bonilha (meia) e Vitor Leque (atacante). Todos falaram sobre as respectivas características dentro de campo, como podem contribuir para a equipe, e as expectativas para o Brasileirão. Diego Guerra, 34, se apresentou como um zagueiro técnico. “Eu costumo sair jogando. Se for preciso fazer uma jogada mais agressiva, eu faço. Ataco bastante também pelo meu lado, o esquerdo, que é onde costumo jogar”. Marcos Júnior, 29, ex-jogador do Vasco, contou que gosta de jogar como segundo volante e aparecer na área ofensiva. Ele avaliou o elenco Capa-preta que vem sendo formado. “É um time bastante qualificado, e isso tem ficado cada vez mais evidente nos treinos. Acho que o ponto forte do Rio Branco nesta competição vai ser a experiência. Dá pra ver que o elenco tem muitos jogadores experientes, vencedores, e isso pode fazer a diferença”, afirmou. O meia Nenê Bonilha, 33, chega para ser uma peça que faltava no elenco, a de um jogador clássico e armador. Ele analisou a dificuldade do Grupo A6. “É um campeonato muito difícil. Eu nunca tinha disputado uma Série D, tive a oportunidade no ano passado e sei como é desafiador. Nossa chave está bastante complicada, os grupos estão se reforçando, muitos jogadores estão encarando esses novos desafios e o mercado está se abrindo. Mas eu sempre falo que temos que focar no nosso time, no nosso elenco. É um grupo muito qualificado e muito unido”. Por fim, o atacante de velocidade Vitor Leque, de 24 anos, abordou a dificuldade que vai ser substituir Matheus Costa, que deixou o clube rumo ao Volta Redonda. “É uma pressão grande. Conheci o Matheus, é um moleque muito bom. Fico muito feliz por ele ter tido a oportunidade de jogar no Volta Redonda. Mas eu vim aqui pra ajudar a equipe. Estou muito feliz e espero contribuir da melhor forma possível — seja com gols, assistências ou o que for preciso”, concluiu o ex-atleta do Cruzeiro.

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