Fiéis relembram momentos marcantes com Papa Francisco

O mundo deu adeus ao Papa Francisco na última segunda-feira (21). Em seus 12 anos a frente da Santa Sé, o pontíficie ficou marcado pela disposição em conversar e receber pessoas, fiéis ou não.Cinco pessoas contaram para o Jornal A Tribuna suas experiências e memórias com o Papa.

Giovani Pagotto junto com o governador Renato Casagrande em encontro com o Papa Francisco

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Acervo pessoal

Bênção do pontífice no VaticanoEm novembro do ano passado, o governador Renato Casagrande viveu uma experiência descrita como um dos momentos mais emocionantes da sua vida: ele ficou frente a frente com o papa Francisco, no Vaticano, e pediu a bênção do pontífice. O governador estava acompanhado da primeira-dama Virgínia Casagrande e de assessores, incluindo Giovani Pagotto, de 40 anos.À reportagem, Pagotto disse que foi um momento único. “O Papa era um ser iluminado, que demonstrou sabedoria e que nos deixou lindas palavras de ensinamento. Momento para guardar na memória e no coração. Ganhei uma medalha que guardo com muito orgulho e pedi a ele para abençoar meu escapulário”.

Juliana Lins e família

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Kadidja Fernandes/ AT

Marcado na história Logo pela manhã, a dona de casa Juliana Lins, de 29 anos, se emocionou ao ouvir o anúncio da morte do papa Francisco pela televisão. “Eu não esperava essa notícia. Ele vai fazer muita falta. O seu legado de fé ficará marcado na história”, contou Juliana, ao lado do marido Anderson Martins, de 30 anos, e das filhas, Antonella, de 5, e Maria Isis, de 1 ano e dois meses.

O casal, Deolinda da Silva e Valdir Lisboa

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Kadidja Fernandes/ AT

Sem preconceitosUma pessoa religiosa, de coração puro e sem preconceitos. Assim o casal de aposentados Deolinda da Silva e Valdir Lisboa, ambos com 74 anos, falou sobre o papa Francisco. “O dia (de ontem) amanheceu triste. Que Deus o tenha em um bom lugar”, disse Valdir.Sua esposa lembrou de uma viagem feita há mais de uma década. “Fomos direto para Roma, fizemos outros passeios, foi inesquecível, mas, infelizmente, não conseguimos conhecer o papa Francisco”, disse Deolinda.

Bruno Eustáquio, Junia Gomes, Ana Carolina Utsch e Marcos Vinícius Ferrante

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Kadidja Fernandes/ AT

Símbolo de esperançaA assistente social Júnia Gomes, de 23 anos, a enfermeira Ana Carolina Utsch, 25, e os engenheiros mecânicos Bruno Eustáquio, 28 e Marcos Vinícius Ferrante, 27, todos de Minas Gerais, visitaram o Convento e falaram do legado do Papa.“Ele foi um símbolo de esperança e teve falas e atitudes muito importantes em toda a sua trajetória”, disse Ana Carolina.

Hugo Maia

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Kadidja Fernandes/ AT

Pertinho do pontíficeA passeio pelo Estado, o militar Hugo Maia, de 33 anos, contou que ficou pertinho do pontífice em 2013, na 28ª Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no Rio de Janeiro. “Na época, eu era da Escola Naval e a gente participava do grupo católico lá. A Marinha tinha sido convidada para fazer um desfile na JMJ e participou da procissão e ficou perto do palanque, acho que cerca de 10 metros de distância do Papa”. A experiência foi descrita por Hugo como emocionante e inesquecível.

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