O Paradoxo da Preservação no RJ: uma análise sobre a fragilidade estrutural do INEPAC e do IRPH diante da magnitude do acervo que devem proteger

O INEPAC, instituto que não é instituto e sequer possui sede permanente e orçamento próprio, luta junto com o IRPH municipal contra a escassez de recursos e de pessoal qualificado. Apesar disso, nosso patrimônio depende deles. É o que explica o museólogo Rafael Azevedo
Adicionar aos favoritos o Link permanente.