Resiliência Feminina: quando a fragilidade é força

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Durante muito tempo, a fragilidade foi vista como fraqueza. Mas as mulheres provaram ,- e continuam provando, que é justamente na sensibilidade, na empatia e na capacidade de recomeçar que mora a verdadeira força. Ser resiliente não é ignorar a dor, é enfrentá-la com coragem e seguir em frente, mesmo quando tudo parece ruir.A resiliência feminina se revela em diferentes contextos: na mãe solo que equilibra trabalho e maternidade, na empreendedora que recomeça após a falência, na mulher que se cura após um relacionamento abusivo, ou na profissional que rompe o teto de vidro para ocupar cargos de liderança.Segundo pesquisa do LinkedIn, a presença de mulheres em cargos de alta gestão cresceu 24% no Brasil nos últimos cinco anos. Um reflexo de força e persistência diante de ambientes ainda desafiadores.Além disso, de acordo com o Sebrae, as mulheres estão à frente de mais de 10 milhões de empreendimentos no país, muitas vezes movidas pela necessidade e pela vontade de ter mais autonomia. Elas não querem apenas sobreviver. Elas querem viver com propósito. Querem liberdade para escolher, para mudar de caminho, para amar a si mesmas em todas as suas fases.

Ser mulher em 2025 é entender que mostrar vulnerabilidade não diminui ninguém. Pelo contrário, aproxima, humaniza e fortalece. É saber que não existe fraqueza em chorar, nem covardia em pedir ajuda. A verdadeira fortaleza está em quem cai e tem coragem de levantar com dignidade, sabedoria e amor-próprio.No fim das contas, a resiliência feminina é isso: a arte de transformar dor em aprendizado, medo em coragem e fragilidade em potência.

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