Santa Catarina ultrapassa 940 mil cirurgias em dois anos com investimentos recordes na saúde

O Governo de Santa Catarina alcançou a marca de 940 mil cirurgias realizadas desde o início de 2023 até 9 de junho de 2025.

Dessas, cerca de 600 mil foram procedimentos eletivos realizados em hospitais filantrópicos e municipais, com investimento de R$ 585 milhões em 2024 para garantir a execução dos atendimentos.

O esforço do governo para melhorar a infraestrutura hospitalar e reduzir a fila de espera tem impactado positivamente a saúde da população catarinense.

A estratégia do governo inclui ações como a reforma e modernização de hospitais, criação da Tabela Catarinense e habilitação de especialidades de alta complexidade. Esses avanços contribuíram para o aumento dos procedimentos realizados nos últimos anos.

Em 2024, foram feitas 268.311 cirurgias eletivas, contra 199.724 em 2023 e 169.398 em 2022.

Só no primeiro semestre de 2025, entre janeiro e maio, o número de cirurgias eletivas com internação chegou a 69.587, o dobro do mesmo período de 2022.

O governador Jorginho Mello destaca que a gestão tem atuado para garantir segurança e dignidade nos hospitais.

“Passamos a saúde a limpo, investindo em melhorias que nem sempre aparecem, mas são essenciais, como a troca das caldeiras a gás, que antes ofereciam riscos graves”, afirmou.

Ele reforçou o compromisso com a população para reduzir o sofrimento causado pelas longas esperas.

Pacientes como Valmir Nascimento, de São José, já sentem os resultados da melhoria no sistema. Valmir realizou uma cirurgia de hérnia poucos meses após o pedido, interrompendo uma longa espera.

“Fiz o pedido em agosto do ano passado e a cirurgia foi em fevereiro. O atendimento foi muito bom, e agora voltei à vida normal. Agradeço ao governador Jorginho pela atenção à saúde”, relatou.

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O secretário de Estado da Saúde, Diogo Demarchi, explicou que, no início da atual gestão, mais de 105 mil pessoas aguardavam procedimentos eletivos, além de 117 mil esperando consultas cirúrgicas.

“Sabemos que a demanda por cirurgias eletivas é constante, mas estamos investindo para diminuir o tempo de espera e oferecer um atendimento digno, evitando que os pacientes fiquem anos na fila”, destacou.

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