Rebeca Andrade é apontada como uma das 100 mulheres mais influentes do mundo por TV inglesa

Com nove títulos mundiais e uma história de luta e resiliência, Rebeca Andrade foi eleita uma das 100 mulheres mais influentes do mundo pela emissora inglesa BBC.

Resiliência e legado na ginástica olímpica contribuíram para título de mulher mais influente do mundo – Foto: Reprodução/Instagram

No site da BBC, a ginasta de 25 anos  foi citada pela trajetória da vida: “filha de mãe solo, Rebeca tem sete irmãos. Até os 10 anos, ela ia a pé da sua comunidade nos arredores de São Paulo para as sessões de treinos, enquanto sua mãe fazia faxina para pagar por seu treinamento”, escreveu.

A superação das graves lesões e o cuidado prioritário com a saúde mental foi outro ponto elogiado pelos organizadores da lista de mulheres mais influentes do mundo.

Saiba quais foram os títulos conquistados por Rebeca Andrade

Rebeca Andrade foi ouro nas Olimpíadas de Paris 2024 – Foto: Reprodução/Instagram

Entre os triunfos, a paulista tem ao todo nove títulos mundiais e por isso é a maior medalhista olímpica brasileira da história.

Na carreira olímpica, a ginasta conquistou 6 medalhas, foram dois ouros, três pratas e um bronze. Além dos títulos, nas Olímpiadas de Paris, em julho de 2024, Rebeca chegou a ser reverenciada pela lenda da ginastica olímpica, Simone Biles.

No confronto entre as duas, a brasileira superou Simone Biles, e protagonizou o episódio histórico de ser prestigiada pela norte-americana no pódio olímpico.

Brasil conta com três representantes em lista de 100 mulheres mais influentes do mundo

2024.08.05 – Jogos Olímpicos Paris 2024 – Ginastica artistica – A ginasta brasileira Rebeca Andrade conquista a medalha de ouro na final do solo. Foto: Alexandre Loureiro/COB. – Foto: Alexandre Loureiro/ COB/ Reprodução/ND

Rebeca integra a categoria de entretenimento e esporte. Mas além dela, outras duas brasileiras aparecem na lista de mulheres mais influentes do mundo.

Na categoria política e direito, Lourdes Barreto foi indicada por conta do ativismo pelos direitos das prostitutas, e na categoria Ciência e Tecnologia, aparece a bióloga Silvana Santos, responsável por identificar a síndrome de Spoan.