9 coisas que você nunca deve pesquisar no Google se não quiser deixar rastros

Coisas que você nunca deve pesquisar no Google

Para um dia a dia mais tranquilo, saiba que coisas que você nunca deve pesquisar no Google também envolvem associações sem sentido, como comida e doenças graves – Foto: Freepik/ND

O Google está em tudo e virou uma ferramenta quase indispensável no dia a dia. Quantas vezes você já não pesquisou algo rápido no Google para tirar uma dúvida?

Porém, é importante saber que existem coisas que você nunca deve pesquisar no Google, pois podem expor suas vulnerabilidades. Entenda!

Coisas que você nunca deve pesquisar no Google para não deixar rastros

Computados de brinquedo com uma lupa na tela

Sua curiosidade online pode deixar uma pegada digital – Foto: rawpixel.com/ND

De acordo com especialistas, cada pesquisa que fazemos no Google ajuda a criar um perfil detalhado sobre nossos interesses e até vulnerabilidades.

Um levantamento da do portal Reader’s Digest mostra quais são as nove coisas que você nunca deve pesquisar no Google para proteger seu bem-estar e seus dados.

As nove coisas que você nunca deve pesquisar no Google:

  1. Sintomas de saúde: buscar por sintomas geralmente leva aos piores cenários. Uma simples dor de cabeça pode ser ligada a diagnósticos graves, gerando um estresse que apenas uma consulta médica real pode resolver;
  2. Qualquer coisa com implicações legais: seu histórico de busca pode ser, e frequentemente é, utilizado em investigações. Pesquisar sobre atividades ilícitas deixa um rastro digital que pode ser usado contra você;
  3. A segurança de um produto: a internet está repleta de opiniões conflitantes e não especializadas. Confiar em um fórum para saber se um produto é seguro para uso ou consumo é arriscado. Consulte sempre fontes oficiais ou profissionais da área;
  4. Produtos e serviços pontuais que não deseja ver em anúncios: o algoritmo entende sua busca como um interesse de compra e agirá de acordo;
  5. Questões de natureza íntima: mesmo com o modo anônimo, seus dados nunca são 100% privados. O risco de exposição ou má interpretação existe, especialmente para figuras públicas ou em ambientes de trabalho onde a navegação pode ser monitorada;
  6. Condições de pele: assim como os sintomas, buscar por uma pinta ou mancha nova na pele resultará em imagens gráficas e diagnósticos alarmistas. Apenas um dermatologista pode oferecer uma avaliação correta;
  7. Sua comida ou hobby favorito + “câncer”: a correlação encontrada em estudos isolados não significa causalidade. Associar algo que você ama a uma doença tão séria por meio de uma busca genérica só vai gerar medo e ansiedade desnecessários;
  8. Traduções de frases importantes: ferramentas automáticas são literais e falham em captar nuances culturais, idiomáticas e poéticas. Para qualquer comunicação relevante, o risco de um erro constrangedor é alto;
  9. Nomes de insetos ou animais sem especificidade: Uma busca vaga por termos como “minhocas” ou “percevejos” pode retornar imagens gráficas e perturbadoras de infestações ou parasitas, quando sua intenção era outra. Seja sempre específico para guiar o algoritmo.
Mulher lendo algo importante no celular

Coisas que você nunca deve pesquisar no Google incluem assuntos legais ou íntimos para proteger sua privacidade – Foto: Freepik/ND

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